Minhas estórias
Oi, gente,
Esse blog foi criado para que meus amigos pudessem acompanhar minha aventura em Cornell. Digo aventura porque passar 4 meses e 8 dias fora de casa, sem o marido e sem o filho, sem os familiares e amigos, em uma cidade em outro país a cerca de 10.000 km de distância é mais do que o Indiana Jones poderia sonhar!
Só que quando voltei de Cornell, resolvi continuar registrando minhas estórias e reflexões. Tenho muitas coisas pra contar!
Comecei a perceber isso quando em minhas aulas, não importa qual o assunto, sempre tinha alguma experiência pra contar. Até num incêndio eu já estive! E às vezes me dá um comichão e tenho que sentar pra escrever e compartilhar minhas estórias. Adoro escrever. Já pensei em escrever um livro e publicar, mas vamos economizar papel e ficar por aqui mesmo.
Neste blog irei postar textos, fotos, vídeos, etc.
Escrevo em inglês e em português, pois compartilho esse blog também com pessoas que não falam português.
Um beijão!
Débora
Esse blog foi criado para que meus amigos pudessem acompanhar minha aventura em Cornell. Digo aventura porque passar 4 meses e 8 dias fora de casa, sem o marido e sem o filho, sem os familiares e amigos, em uma cidade em outro país a cerca de 10.000 km de distância é mais do que o Indiana Jones poderia sonhar!
Só que quando voltei de Cornell, resolvi continuar registrando minhas estórias e reflexões. Tenho muitas coisas pra contar!
Comecei a perceber isso quando em minhas aulas, não importa qual o assunto, sempre tinha alguma experiência pra contar. Até num incêndio eu já estive! E às vezes me dá um comichão e tenho que sentar pra escrever e compartilhar minhas estórias. Adoro escrever. Já pensei em escrever um livro e publicar, mas vamos economizar papel e ficar por aqui mesmo.
Neste blog irei postar textos, fotos, vídeos, etc.
Escrevo em inglês e em português, pois compartilho esse blog também com pessoas que não falam português.
Um beijão!
Débora
segunda-feira, 28 de março de 2011
Estórias engraçadas - Minhas trapalhadas 2
Hoje foi o dia mais frio para mim desde que eu cheguei. Está abaixo de zero, nem sei o quanto, mas eu acho que é o vento que está mais forte, ou não me agasalhei o suficiente. Só sei que no percurso a pé que eu sempre faço, dessa vez eu entrei num prédio só para me aquecer porque não aguentei o frio. Fiquei louca para tomar algo quente. Nesse lugar que eu entrei tinha uma lanchonete, mas como eu odeio café e sou intolerante à lactose (segundo meu médico, não posso nem ‘olhar’ para uma vaca), desisti da idéia de beber algo lá. Mas eu fiquei com ‘chocolate quente’ na cabeça. No caminho de volta, decidi passar no supermercado e comprar os ingredientes para satisfazer meu desejo. Comprei o chocolate, o açúcar e o leite sem lactose (tem em todo lugar aqui, diferente de Fortaleza, que é difícil de achar). Bem, quando eu cheguei em casa, me aventurei na cozinha. Quem me conhece sabe dos meus dotes culinários: ZERO. Minha opinião é que cozinha é um lugar muito perigoso: cheio de facas e objetos cortantes, coisas quentes e panelas que explodem. NÃO! Minhas mãos foram feitas para outras coisas, tipo escrever, segurar livros, e outras coisinhas que não vou falar aqui, pois são de foro íntimo. Vou deixar você, leitor, imaginar. Enfim, minhas habilidades gastronômicas são péssimas. Mas meu desejo por chocolate quente falou mais alto. Quando comecei a fazer o chocolate, vi que tinha errado as medidas, mas continuei. Só que eu esqueci que o leite transborda quando ferve. Em um minuto o leite começou a borbulhar e não fui rápida o suficiente para apagar o fogo a tempo. Tinha leite em todo lugar! Fui tentar limpar, mas demorei tanto que quando fui finalmente tomar o tal chocolate, já estava frio. E o pior: o gosto estava horrível! Foi o pior chocolate quente que eu já tomei!!
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